24.10.08

[SUSPENSÃO DO ACTUAL MODELO DE AVALIAÇÃO]

Sindicato dos Professores da Região Centro . FENPROF www.sprc.pt - www.fenprof.pt
Documento a subscrever pelos professores e educadores e a apresentar ao C.Pedagógico e C. Executivo
Se desejar este documento por mail peça-o para - sprc@sprc.pt
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Proposta ao Conselho Pedagógico e ao Conselho Executivo
Sendo reconhecido que o modelo de avaliação do desempenho aprovado pelo Decreto-Regulamentar 2/2008 não está orientado para a qualificação do serviço docente, como um dos caminhos a trilhar para a melhoria da qualidade da Educação, enquanto serviço público; destina-se, sobretudo, a institucionalizar uma cadeia hierárquica dentro das escolas e a dificultar ou, mesmo, impedir a progressão dos professores na sua carreira. Para mais, o estabelecimento de quotas na avaliação e a criação de duas categorias que, só por si, determinam que mais de 2/3 dos docentes não chegarão ao topo da carreira, completam a orientação exclusivamente economicista em que se enquadra o actual estatuto de carreira docente que inclui o modelo de avaliação decretado pelo ME.
Assim, tendo em conta a sua situação específica, os professores e educadores do Agrupamento de Escolas/Escola Secundária de ………………………………., subscritores deste documento vêm propor ao Conselho Pedagógico e ao Conselho Executivo a suspensão do processo de avaliação do desempenho em curso nos termos e com os fundamentos seguintes:
1. Paradoxalmente, a aplicação do actual modelo de avaliação do desempenho está a prejudicar o desempenho dos professores e educadores por via da despropositada carga burocrática e das inúmeras reuniões que exige;
2. O modelo de avaliação reveste-se de enorme complexidade e é objecto de leituras tão difusas quanto distantes entre si e que nem o próprio Ministério da Educação consegue explicar devidamente;
3. A instalação do modelo revela-se morosa, muito divergente nos ritmos que é possível encontrar e dificultada ainda pela falta de informação cabal e inequívoca às perguntas que vão, naturalmente, aparecendo;
4. A maioria dos itens constantes das fichas não são passíveis de ser universalizados. Alguns só se aplicam com um número reduzido de professores. Outros, pelo seu grau de subjectividade, ressentem-se de um problema estrutural – não existem quadros de referência em função dos quais seja possível promover a objectividade da avaliação do desempenho;
5. É evidente um clima de contestação e indignação dos professores e educadores;
6. O próprio Conselho Científico da Avaliação dos Professores (estrutura criada pelo ME) nas suas recomendações, critica aspectos centrais do modelo de avaliação do desempenho como a utilização feita pelas escolas dos instrumentos de registo, a utilização dos resultados dos alunos, o abandono escolar ou a observação de aulas, como itens de avaliação;
7. O Ministério da Educação assumiu com os Sindicatos de Professores a revisão, este ano lectivo, do modelo instituído pelo Dec-Regulamentar 2/2008;8. Suspender o processo de avaliação permitirá:
(i) recentrar a atenção dos professores naquela que é a sua primeira e fundamental missão – ensinar;
(ii) que os professores se preocupem prioritariamente com quem devem – os seus alunos;
(iii) antecipar em alguns meses a negociação de um outro modelo de avaliação do desempenho docente, quando já estão em circulação outras propostas, radicalmente diferentes e surgidas do meio sindical.Assim, o signatários, renovam a proposta de que o Conselho Pedagógico e o Conselho Executivo do Agrupamento de Escolas/Escola Secundária de ……………………… suspendam todas as iniciativas e actividades relacionadas com o processo de avaliação em curso, certos que, desta forma, contribuem para a melhoria do trabalho dos docentes, das aprendizagens dos nossos alunos e da qualidade do serviço público de educação.

Os signatários.......................................................................................................................
........................................................................................................................................
(incluir tantas linhas quantas as necessárias)
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VAMOS TODOS EXIGIR A SUSPENSÃO DO MODELO DE AVALIAÇÂO DO DESEMPENHO DECRETADO PELO GOVERNO.
VAMOS EXIGIR A NEGOCIAÇÃO DE OUTRO MODELO DE AVALIAÇÃO E A REVOGAÇÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE.

21.10.08

[08.11.08 . PLENÁRIO E MANIFESTAÇÃO NACIONAL DE PROFESSORES]

19.10.08

[DON'T GIVE UP]



Bono & Alicia Keys duet Peter Gabriel's 'don't give up'

[SIM À SUSPENSÃO DO ACTUAL MODELO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS PROFESSORES PORTUGUESES]


18.10.08

[PERGUNTO AO VENTO...]



Pergunto ao vento que passa
notícias do meu país
e o vento cala a desgraça
o vento nada me diz.
o vento nada me diz.

La-ra-lai-lai-lai-la, la-ra-lai-lai-lai-la,
La-ra-lai-lai-lai-la, la-ra-lai-lai-lai-la.

Pergunto aos rios que levam
tanto sonho à flor das águas
e os rios não me sossegam
levam sonhos deixam mágoas.

Levam sonhos deixam mágoas
ai rios do meu país
minha pátria à flor das águas
para onde vais? Ninguém diz.

[Se o verde trevo desfolhas
pede notícias e diz
ao trevo de quatro folhas
que morro por meu país.

Pergunto à gente que passa
por que vai de olhos no chão.
Silêncio -- é tudo o que tem
quem vive na servidão.

Vi florir os verdes ramos
direitos e ao céu voltados.
E a quem gosta de ter amos
vi sempre os ombros curvados.

E o vento não me diz nada
ninguém diz nada de novo.
Vi minha pátria pregada
nos braços em cruz do povo.

Vi minha pátria na margem
dos rios que vão pró mar
como quem ama a viagem
mas tem sempre de ficar.

Vi navios a partir
(minha pátria à flor das águas)
vi minha pátria florir
(verdes folhas verdes mágoas).

Há quem te queira ignorada
e fale pátria em teu nome.
Eu vi-te crucificada
nos braços negros da fome.

E o vento não me diz nada
só o silêncio persiste.
Vi minha pátria parada
à beira de um rio triste.

Ninguém diz nada de novo
se notícias vou pedindo
nas mãos vazias do povo
vi minha pátria florindo.

E a noite cresce por dentro
dos homens do meu país.
Peço notícias ao vento
e o vento nada me diz.

Quatro folhas tem o trevo
liberdade quatro sílabas.
Não sabem ler é verdade
aqueles pra quem eu escrevo.

Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.

Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.

Adriano Correia de Oliveira

[ARCADE FIRE . INTERVENTION]

17.10.08

[A ESCOLA PÚBLICA E O FORDISMO, POR LUÍS TORGAL]


A escola pública morreu, enquanto espaço democrático multifacetado (e idealista) de instrução científica e artística e de formação cívica — já o proclamei aqui algumas vezes. Foi abruptamente estilhaçada pelo maremoto das desconexas e demagógicas ordenações socratistas de 2008: novo estatuto do aluno, nova lei sobre o ensino especial, novo regulamento de avaliação de desempenho docente e novo modelo de gestão escolar. Foi desacreditada pela propaganda do ministério e da ministra que a tutelam e caiu em desgraça junto da opinião pública. Foi tomada por demasiados candidatos a futuros directores escolares embevecidos pelos decálogos de José Sócrates e inebriados pelas cartilhas sobre as dinâmicas de gestão no mundo neoliberal – afinal, as mesmas cartilhas que agora puseram o mundo à beira do caos. Foi pervertida pela imposição, por parte do Ministério da Educação, de um sistema burocrático kafkiano que visa obrigar os professores a fabricarem um sucesso educativo ilusório. Foi adulterada por alguns professores pragmáticos ou desprovidos de consciência crítica, os quais exibem a sua diligente e refinada burocracia como arma de arremesso para camuflar as suas limitações científicas, pedagógicas e culturais. E, neste momento, quando decorrem nas várias escolas eleições para os conselhos gerais transitórios, está a ser vítima de um já previsível mas intolerável processo de politização (no sentido mais pejorativo da palavra). Tal processo é dirigido por forças que em muitos casos se mantiveram durante anos alheados dos grandes problemas das escolas, mas que na actual conjuntura encaram estas instituições (outrora) educativas como tribunas privilegiadas para servirem maquiavélicos interesses de poder pessoal e/ou de carácter político-partidário.
A nova escola pública que está a emergir é uma farsa. Tornou-se um território deveras movediço, onde reina uma desmedida conflitualidade (e competitividade) social e política e uma grotesca e insuperável contradição entre os conceitos de “escola inclusiva” e de “pedagogia diferenciada”. Nesta instituição naufragaram, entretanto, num conspurcado lamaçal, os nobres ideais instrutivos, formativos e educativos. O famoso PC portátil “Magalhães”, ofertado em grande escala, numa bem encenada operação de marketing, a alunos do primeiro ciclo que cada vez sabem menos de Português ou Matemática e utilizam os computadores somente para simples divertimento é, de resto, o mais recente exemplo do sentido irreal e burlesco das prioridades deste sistema educativo.
A nova escola pública é hoje uma empresa gerida por muitos tecnocratas alinhados com a actual ordem política, e equipada por operários que se desejam amanuenses servis e catequizados na alegada única ideologia vigente (a qual — agora já todos o sabemos — se encontra manifestamente em crise). A verdadeira função desta espécie de mal engendrada e desalmada linha de montagem é produzir, automaticamente, em massa, de forma acelerada, e a baixos custos, duvidosos produtos estandardizados. Esta nova escola é, afinal, um hino ao velho Fordismo. O tal sistema que venerou o dinheiro como deus supremo do homo sapiens sapiens e que projectou um mundo sublime, onde o Homem é castrado da sua capacidade cognitiva e coagido a demitir-se das suas quotidianas obrigações familiares bem como de outros cívicos desígnios sociais em nome do lucro desenfreado (de uns poucos), da sobrevivência, do consumismo e do hedonismo desregrados. Aquele sistema perfeito superiormente ironizado por Aldous Huxley (“Admirável Mundo Novo”) ou por Charlie Chaplin (“Tempos Modernos”), nos anos 30 do século XX, que está agora no epicentro de mais um “tsunami” financeiro de consequências imprevisíveis para a humanidade, “tsunami” esse cujas causas são reincidentes e estão bem diagnosticadas. Enfim, aquele implacável sistema materialista mecanicista e “darwinista” cujo modo de vida John dos Passos também satirizou, numa obra datada dos mesmos anos 30 (“O Grande Capital”), com esta antológicas palavras: “quinze minutos para almoçar, três para ir à casa de banho; por toda a parte a aceleração taylorizada: baixar, ajustar o berbequim-acertar a porca-apertar o parafuso. Baixarajustaroberbequimacertaraporcaapertaroparafuso, até que a última parcela de vida tenha sido aspirada pela produção e que os operários voltem para casa, trémulos, lívidos e completamente extenuados”.
“Porreiro pá!” Mas, pá, será esta a escola e o mundo que nós desejamos para os nossos alunos, para os nossos filhos?
Luís Filipe Torgal, autor do texto
Obrigada Luís!

[PARECE QUE NOS QUEREM CALAR!]


Considero-me uma militante nas ARTES, no ensino das ARTES para JOVENS, REPITO! A ARTE é inovação, é criatividade, é comunicação, é liberdade, é expressão. Não há ARTE sem Liberdade de Expressão.
Não tenho dúvidas que muitos professores que, pertencem ao meu Departamento, na minha escola, são Professores de Grande Currículo, PROFESSORES (com todas as letras maiúsculas) de anos de Dedicação ao Ensino, aos seus Alunos e até a outras causas nobres. Outros se não estão, já estiveram. Que não se serviram do Ensino, mas que estão e estiveram sempre ao Serviço do Ensino!! Alguns se a minha escola os convidasse colaboravam, continuavam a colaborar connosco. A título de exemplo a Professora Ilda Moura, de quem tenho muitas saudades.
Já todos nós deixámos a família de parte para estarmos na Escola, horas, horas e horas, dias a fio. Até há bem pouco tempo ninguém reclamava e trabalhávamos muito, por gosto e, sem ordens de monitorização aos nossos sumários. Alguém sabe exactamente o que é que isto?
“Os professores não estão tranquilos. A Escola é um lugar de tranquilidade. Não pode haver educação sem tranquilidade” palavras de um colega de outra escola, o Artur.
Isto é verdade! Isto constacta-se no dia a dia, em todas as escolas, na minha escola também!
Não temo a Avaliação do meu DESEMPENHO como professora. Sempre fomos avaliados “desde a escola primária”, concordo. E alguém, com alguns anos de ensino, já disse, cito: “Nos contratos que fazem na escola, no início da carreira, os professores comprometeram-se sempre a desempenhar o cargo exemplarmente.”
Temo sim este modelo de Avaliação dos Professores, importado do Chile, com não sei quantos itens a preencher, escolhido por um “conselho científico mas sem cientistas” “e independente” mas “nomeado pelo nosso Ministério da Educação”. Parece ser de uma lógica economicista… de cotas, de prestar contas, de "preputência", não será? Ou será que a avaliação que nos querem impôr vai ser utilizada para promover o desenvolvimento profissional dos professores? E numa perspectiva de promover as aprendizagens dos alunos!
Como já é do conhecimento de todos, os actos de delegação de poderes, neste caso de competências para avaliar estão sujeitos a publicação no Diário da República, tal como está estipulado no Artigo 37º do Código de Procedimento Administrativo.
Quem vai avaliar-me? Quem vai avaliar estes professores do meu departamento? Bom, a minha coordenadora diz que me vai avaliar, e vai também avaliar os colegas de Educação Física. Só na parte científica é que surgiu a dúvida... Parece que a colega não vai ser avaliada??
Quando é que me vão avaliar - datas? Quando é que vão avaliar todos os professores do meu Departamento - datas?
Na ESCOLA eu realizo-me na sala de aula, a ensinar, a ver o progresso dos alunos, no desenho, na pintura, na composição, na cor dos trabalhos deles, na evolução dos seus pensamentos e discursos, realizo-me a observar o seu CRESCIMENTO. Eu realizo-me a montar as exposições dos trabalhos dos alunos, com eles. Eu realizo-me a contemplar os seus trabalhos e performances. Eu realizo-me a criar.
Perguntei no meu departamento se existe algum colega que se realiza a avaliar os professores? Ou que se realizará a avaliar os professores? Também ninguém respondeu!! E todos os professores não concordam com o actual modelo.
Já alguém dizia que “nós temos que ser avaliados pelo que fazemos pelos alunos, não pelos resultados dos alunos, o contrário é um pensamento naftalinoso.”
Eu sou justa na avaliação que faço aos meus alunos, nem coloco isso em causa! Mas se colocar, tento resolver esse problema, por isso demoro tempo, preciso de tempo!
Não parto para uma avaliação futura sem primeiro informar o aluno onde é que falhou e como é que pode melhorar.
Muitos colegas contratados, alguns na minha escola, ainda não sabem dos resultados das suas avaliações de desempenho do ano passado. Mas já estão a iniciar um outro ano.
Aqui verifica-se um erro tecnico-pedagógico grave e aplicado por quem?? Professores??
E a propósito do excesso de carga horária semanal dos professores, tomem atenção a este, comentário de uma colega de uma escola que desconheço:
"Hoje estou mesmo de "língua de fora". Comecei às 8 e meia a dar Estudo Acompanhado a seguir tive um furo de 90 minutos. Fui a casa adiantar a correcção de testes diagnósticos, mas antes e sem saber os resultados já tive de dar as planificações aos Directores de Turma para os PCT’S. A seguir dei formação cívica. De tarde, 6 horas na escola a dar aulas, a escrever cartas a encarregados de educação por causa de faltas e a pensar no que quero apresentar para o PAA. Agora estou em casa a trabalhar na direcção de turma, com a ajuda do meu marido, porque não houve tempo para que o trabalho fosse feito no devido local. E tenho que imprimir a folha de fotos dos alunos a cores para pôr no livro de ponto, porque a escola não tem tinteiros.
Por acaso não tive reuniões ao final do dia. Passei o fim-de-semana sem pôr os pés na rua, a corrigir testes. Amanhã tenho que estar às oito e trinta na escola. Vou na segunda semana de aulas e, não fora a experiência, seria uma lástima. Não sobra tempo para preparar estratégias que seduzam os alunos. Só a força anímica e o grande amor pelos jovens nos permitem continuar. Dentro da sala de aula esqueço tudo e sou feliz, porque vejo na actividade docente uma dimensão cultural e cívica que ainda me fascina.
Mas hoje, tive que interromper uma aula, sentar-me dois minutos, segurar a cabeça, não pude ir beber àgua porque a auxiliar não permite, tem ordem para marcar-me falta e vai fazer queixa e eu posso levar com um processo disciplinar, ou ser prejudicada na avaliação do meu desempenho.
Tinha que tomar um pacote de açúcar para me segurar... ESTOU EXAUSTA!!!”
Ninguém consegue humanamente fazer tanta coisa ao mesmo tempo! Mas o que é isto?? Todos vemos tantos professores a queixarem-se? Será tudo mentira? Os professores serão mesmo mentirosos?? Exigimos respeito!
A avaliação do desempenho é sempre condicionado ao existente na Escola senão vejamos:
Em 1º lugar o número de excelentes depende do número de professores na escola, logo – estamos perante um modelo de avaliação do desempenho de avaliação dos professores injusto.
Em relação ao Projecto Educativo do meu Agrupamento para 3 anos que não está concluído, não veio aos grupos disciplinares e que eu me lembre também não foi ao meu Departamento para ser analisado e discutido...

Não será sensato os professores por unanimidade nas escolas, proporem a suspensão da avaliação do desempenho dos professores?
Desculpem o meu português, a escrita não é de todo o tipo de expressão onde me sinto mais à vontade.
Espero que estas minhas palavras sejam motivo para a reflecção de muitos...
Muito obrigada a todos!

4.10.08

[INOVAÇÃO EMPRESARIAL DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PARA PROFESSORES]


Sou das ARTES e MILITANTE NA EDUCAÇÃO DOS JOVENS PARA A ARTE.

Admito que faço parte de uma equipa de professores, de quadro de escola e, desencantada do ensino...
Os colegas estão ou não satisfeitos com o sistema. Mas, sejamos francos! Para poderem dedicar-se ao ensino dos vossos alunos... informo que se eu desistir abrirei uma empresa séria, de criativos de apoio ao professor e com o seguinte letreiro na porta e/ou site:

INOVAÇÃO EMPRESARIAL DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PARA PROFESSORES
- criam-se linhas gráficas com conteúdo personalizado de portfólios em suporte digital e ou papel para professores (em português, inglês ou espanhol);
- realizam-se trabalhos vídeo e/ou fotográfico com tratamento de imagen a constar no portfólio ou outros documentos, grelhas e afins;
- dossiers personalizados com style, do tipo agenda do professor, de acordo com o 'livro de estilo' na sua escola, se fôr preciso também em Times New Roman;
- cria-se imagem visual com logo da escola e cedem-se direitos de autor ao professor;
- criam-se páginas web do professor e para escolas com alto design contemporâneo;
- criam-se projectos para clubes, actividades extracurriculares de grande visibilidade e de acordo com o Projecto Educativo de cada agrupamento ou escola;
- fazem-se traduções, impressões a preto e branco e a cores, encadernações a quente ou de argolas;
- criamos a imagem visual do professor, incluindo vestuário, cabeleireiro, calçado e acessórios;
- damos formação em postura e colocação de voz do professor;
- para o seu relax e bem estar mental, criámos ateliers de Desenho, Pintura, Escultura, Fotografia/ Serigafia e Jardinagem, Secção de Sopas, Sumos Naturais, Licores e Compotas. Inscreva-se!

Caro colega e professor! Se esta empresa não responder às suas necessidades, por favor deixe aqui as suas sugestões, preferencialmente sem ser em grelha!! Identifique-se! Tenha coragem!